Aprendi que a paciência é a ciência da paz
Perdoar é dar uma segunda chance de coração
A diferença entre amigo e inimigo são poucas letras
Humildade é se secar junto ao fogo e não sozinho
Que para perseverar é preciso se virar
Saudade só existe numa língua, mas em vários peitos
Que sempre se pode perder, mas nem sempre se pode ganhar
Aprendi que estar molhado é um estado de espírito
O frio vem de dentro dos ossos, o calor vem do outros
Que o fim não está na morte, mas na solidão
Promessa é um dever para consigo mesmo
Sabedoria é dividir o inteiro para depois montar tudo de novo
Que a virtude é o mirante de tudo que se é
Regras são algo que fazem você pensar antes de transgredir
Aprendi que grandeza é um numero qualquer
Que todo controle começa pelo auto-controle
Esperança é a dor profunda do querer
Para a coragem não importa resultados
Que o passado é historia, o futuro é desejo
E se pode ser homem, a despeito de ser humano
Onde ver o mundo como ele é não é realismo, e sim poesia.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Eu não quero
Eu sei, eu sei, eu sei... tá atrasado, quase um mês atrasado. Mas eu tava ocupado. Devo começar a fazes atualizações semanais denovo na proxima semana. Um beijo a todos.
Eu não quero
Eu não quero sugar veneno de seus lábios
Por mais doce que seja a língua afiada
Beber meu sangue na sua boca molhada
Sonhar pequeno nesse céu de sábios
Não quero mentira em meus olhos inábeis
E não vou mais rir da cruel piada
Ou perder a mente na pele rosada
Ficar sozinho em meio suas artes contábeis
Não aceitarei mais me banhar no lodo
Limpar em minha face lágrimas de crocodilo
Soprar no vento juras contra o vazio
Não vou gemer desejos em sigilo
E Engolirei cego cada silêncio frio
Nem, por tudo, sofrer mais um engodo.
Eu não quero
Eu não quero sugar veneno de seus lábios
Por mais doce que seja a língua afiada
Beber meu sangue na sua boca molhada
Sonhar pequeno nesse céu de sábios
Não quero mentira em meus olhos inábeis
E não vou mais rir da cruel piada
Ou perder a mente na pele rosada
Ficar sozinho em meio suas artes contábeis
Não aceitarei mais me banhar no lodo
Limpar em minha face lágrimas de crocodilo
Soprar no vento juras contra o vazio
Não vou gemer desejos em sigilo
E Engolirei cego cada silêncio frio
Nem, por tudo, sofrer mais um engodo.
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